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Tudo sobre Segurança Nacional

Trump aumenta pressão sobre a Groenlândia em busca de controle estratégico

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou a pressão para assegurar a Groenlândia, afirmando que os EUA 'precisam' da ilha em uma recente entrevista. A declaração vem acompanhada da visita iminente do vice-presidente J.D. Vance à base militar americana na Groenlândia, que provocou reações adversas de autoridades dinamarquesas e groenlandesas, classificando a ação como 'pressão inaceitável' e 'interferência estrangeira'. A Groenlândia, que discute sua independência, possui recursos minerais e hidrocarbonetos que atraem o interesse dos EUA, auge de uma história de tentativas americanas de compra da ilha.

Pressão sobre conselheiro de segurança dos EUA após vazamento de informações militares

O Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Michael Waltz, enfrenta pressão para deixar o cargo após vazar informações militares sigilosas a partir de um grupo de bate-papo. O editor-chefe da revista 'The Atlantic', Jeffrey Goldberg, foi acidentalmente incluído em uma conversa sobre estratégias de guerra no Iémen, onde membros do governo de Trump discutiram ataques antes de sua implementação. O presidente Trump minimizou a situação, alegando que era uma falha menor, mas democratas exigem uma investigação urgente. A situação levanta preocupações sobre a segurança nacional e a gestão de informações classificadas.

Trump nega sigilos em chat sobre ataque aos Houthis

O presidente Donald Trump afirmou que um grupo de chat no Signal, onde um jornalista foi adicionado acidentalmente, não continha informações sigilosas. Ele defendeu seu conselheiro de Segurança Nacional, Michael Waltz, que está sob investigação por esta inclusão. O jornalista Jeffrey Goldberg, editor da revista 'The Atlantic', compartilhou que recebeu mensagens que poderiam comprometer segurança militar, podendo revelar planos de guerra contra os Houthis no Iémen. Trump elogiou as autoridades no chat e pediu uma revisão do uso do Signal, enquanto a investigação segue em busca de explicações sobre o acesso do jornalista ao grupo.

Jornalista recebe plano de guerra dos EUA por engano em grupo secreto

A Casa Branca confirmou que o editor-chefe da revista 'The Atlantic', Jeffrey Goldberg, foi adicionado inadvertidamente a um grupo do Signal, onde altos funcionários discutiam um ataque iminente aos rebeldes huthis no Iémen. Goldberg recebeu comunicações do secretário de Defesa, Pete Hegseth, sobre alvos e planos de ataque, dois dias após sua inclusão no grupo. O presidente Trump, ao ser questionado sobre a situação, afirmou não ter conhecimento. As mensagens indicavam que um ataque seria realizado em março, com deliberações sobre o impacto e benefícios econômicos, refletindo tensões da política externa americana.

Trump usa lei de 1798 para deportação em massa de imigrantes

Donald Trump acionou a Lei do Inimigo Estrangeiro de 1798, permitindo a deportação rápida de imigrantes sem necessidade de passar por cortes migratórias. Essa medida é inédita em tempos de paz e reflete sua agenda anti-imigração. Estima-se que 11 milhões de migrantes estejam irregulares nos EUA, sendo 230 mil brasileiros. A ação, envolvendo a ameaça de organizações criminosas venezuelanas, poderá enfrentar desafios legais. Além de sua proposta de deportação em massa, Trump também destinou recursos para conter a imigração ilegal, intensificando o debate sobre direitos humanos e segurança nacional proposto para o país.

FAB realiza abatimento de avião venezuelano suspeito de tráfico

A Força Aérea Brasileira (FAB) abateu um avião venezuelano suspeito de tráfico de drogas após a aeronave invadir ilegalmente o espaço aéreo do Brasil. Na manhã de 11 de fevereiro, o avião desobedeceu ordens de pouso forçado, levando à interceptação e disparos de aviso. O avião caiu em uma área florestal próxima a Manaus, com dois homens encontrados mortos em seu interior e uma carga de drogas a ser avaliada. A ação da FAB seguiu o Decreto nº 5.144/2004, que regulamenta o uso do 'Tiro de Detenção' em casos de violação das leis aéreas do país.

Trump planeja enviar imigrantes condenados a Guantánamo

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que assinará um decreto permitindo ao Departamento de Segurança Interna enviar até 30.000 imigrantes ilegais à prisão militar de Guantánamo. Esta instalação, conhecida por abrigar prisioneiros desde a Guerra ao Terror, atualmente possui apenas 15 detentos. Trump declarou que a medida visa prender os 'piores criminosos' e evita que outros países aceitem esses indivíduos. Além disso, sancionou a lei Laken Riley, que facilita a deportação de imigrantes ilegais acusados de crimes graves, afirmando que isso é uma proteção para vidas inocentes nos EUA.

Trump reage com sanções após Colômbia rejeitar voos de deportados

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou sanções e tarifas adicionais para a Colômbia após o governo de Gustavo Petro se recusar a receber voos de deportação de imigrantes. Trump alegou que essa decisão comprometeu a segurança nacional dos Estados Unidos. Ele impôs tarifas de 25% sobre produtos colombianos, que serão elevadas para 50% na próxima semana. Além disso, viagens e vistos de autoridades colombianas foram suspensos, e inspeções rigorosas foram prometidas para cidadãos e cargas colombianas. Trump afirmou que essas medidas são apenas o início das retaliações contra o governo colombiano por não cumprir obrigações legais.

TikTok se prepara para retornar ao mercado dos EUA após intervenção de Trump

O TikTok anunciou que está em processo de restaurar seu serviço nos Estados Unidos, após ter sido brevemente inacessível devido à implementação de uma nova lei de segurança nacional. A plataforma expressou agradecimento ao presidente eleito Donald Trump, que prometeu adiar a aplicação da proibição, afirmando que sua intervenção trouxe a clareza necessária para que os prestadores de serviço não enfrentassem penalidades ao permitir que os cidadãos americanos utilizassem o aplicativo. Essa atualização revela a importância do TikTok no mercado americano e a preocupação com a segurança de seus usuários.

Trump intercede por TikTok após proibição nos EUA

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, expressou sua preocupação com o TikTok após a plataforma ter sido banida no país devido à vigência de uma nova lei federal. O aplicativo, que parou de funcionar e teve sua presença nas lojas digitais removida, deixou milhões de usuários sem acesso. Trump prometeu adiar a proibição por três meses e colaborar com a empresa para reverter a situação. A proibição ocorreu em decorrência de alegações de que a plataforma coleta dados sensíveis, gerando preocupações sobre segurança nacional. A decisão sobre o caso ficará a cargo da nova administração do presidente.

Trump seleciona equipe para implementar suas promessas de campanha

Donald Trump, ao assumir a presidência dos EUA em 20 de janeiro, contará com um círculo de confiança composto por dez indivíduos, responsáveis por áreas críticas como imigração e política externa. Este time inclui figuras como Kristi Noem, que se opõe às políticas de fronteira de Biden, e Tom Homan, defensor da separação de famílias imigrantes. Também fazem parte Elon Musk e Vivek Ramaswamy, designados para liderar uma nova iniciativa de eficiência governamental. Neste cenário, Trump parece determinado a cumprir suas promessas de campanha, especialmente no combate à imigração ilegal e no enfrentamento da China.

Lei marcial na Coreia do Sul: Yoon Suk-yeol impõe restrições em nome da segurança

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, anunciou a imposição de lei marcial nesta terça-feira, visando detectar elementos pró-Coreia do Norte. Ele fez um pronunciamento surpresa na televisão, no qual afirmou que a medida é necessária para proteger a ordem constitucional e a liberdade do povo. No entanto, membros da oposição acusam o governo de utilizar essa justificativa para controlar o Parlamento. A imposição da lei marcial restringe direitos civis e limita a atuação do Legislativo e da imprensa, enquanto a polícia se prepara para barrar a implementação da medida. A tensão política intensifica-se no país.

Iranianos tramam assassinato de Trump em retaliação pela morte de general

O Departamento de Justiça dos EUA anunciou que agentes iranianos supostamente planejaram assassinar Donald Trump em retaliação pela morte do general Qassem Soleimani, ocorrida em 2020. Um agente iraniano, Farhad Shakeri, teria sido encarregado de reunir um plano em sete dias para vigiar e matar Trump, conforme instruções de um membro da Guarda Revolucionária do Irã. Shakeri, foragido no Irã, utilizou uma rede criminosa para ajudar na execução de assassinatos, incluindo o de dissidentes. O FBI e as autoridades destacam a gravidade da ameaça representada pelo Irã à segurança nacional dos EUA.

Tensão explode: Israel ataca Líbano em resposta ao Hezbollah

O Hezbollah, grupo extremista libanês, lançou um ataque em grande escala contra Israel, utilizando mais de 320 foguetes e drones para atingir 11 alvos, incluindo o Domo de Ferro. Em resposta, Israel bombardeou o sul do Líbano, resultando em pelo menos três mortes, incluindo militantes do Hezbollah. A escalada do conflito se intensificou após o assassinato de líderes do Hamas e do Hezbollah. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que retaliará com força. A situação é considerada uma emergência e as Forças de Defesa de Israel destacaram caças para bombardear alvos estratégicos do grupo extremista.

Tensão no Oriente Médio: EUA e Israel em alerta máximo frente a possíveis ataques iranianos

Os Estados Unidos estão se preparando para possíveis ataques do Irã ou de suas milícias no Oriente Médio, com alerta elevado nas forças armadas. Em uma coletiva, John Kirby, porta-voz de segurança nacional, destacou a preocupação com a escalada da situação após promessas de vingança por parte do Irã, especialmente após o assassinato de líderes do Hamas e Hezbollah. O presidente Biden discutiu a questão com líderes europeus, enquanto Israel, que também está em alerta máximo, monitora a movimentação do Irã. A situação é tensa e pode resultar em conflitos diretos na região ainda esta semana.

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